Caem
as luzes
Rezam
velhas
Suspiram
almas penadas
E
as crianças dormem
Alheias
a tudo
Tudo
isso
Dessa
vida cheia de
Dor,
pecado, e escuridão
Renascem
as luzes da manhã...
Em uma tarde sem chuva
Sem brisa ou sol
Pus-me a compor epitáfios para
Serem lidos por uma voz calma
E boa no meu ultimo dia
De esperança
De saudade
Medo
Inveja
Raiva
Amor
O ultimo dia de uma
filha sem filhos.
Que as luzes da manhã renasçam sempre com novo prisma.
ResponderExcluirFelicidades sempre.
Beijinhos de luz.
Lua.
Bem-vinda ao meu mar
ResponderExcluirOs dias passam com ou sem dor, com ou sem chuva e um dia a filha que não tem filhos, poderá ter além de filhos, a felicidade.Beijos.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirPassei...entrei... li e gostei...
Vou continuar.
M. Emília
Arrepiei,
ResponderExcluirGostei imenso, o meu jeito, eu tbm ando a compor epitáfios de esperanças, pq será q os poemas tristes são os mais belos? beijo com carinho.
ResponderExcluirNossa,poesia intensa e forte que nos comove demais!Adorei e as imagens ficaram incriveis tb!bjs,
ResponderExcluirSerá que cada manhã é o recomeço de um dia? Ou será somente o fim de mais uma noite? De qualquer forma, cada manhã é o epitáfio do dia seguinte.
ResponderExcluirPerdão pelas linhas acima, mas tua poesia despertou uma certa ânsia em falar dos dias e de seu involuntário e concreto transformar em noite. E olha, que bom que as noites existem... rsrs.
Adorei seus versos. Parabéns.
Marcio
Lindo o seu blog.
ResponderExcluirJá estou te seguindo.
Bjs.
Uma agradável surpresa este teu blog. Gosto da temática dos teus poemas que "fogem" dos lugares comuns da poesia e que mostram o teu carisma. Em algumas palavras fizeste-me lembrar eu, quando tinha a tua idade... valeu a pena cá ter vindo.
ResponderExcluirAbraço
Runa
Passei para desejar-lhe um fim de semana de muita paz.Beijos
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