A Aurora e o Orvalho
Palhaço Paranóide
As Árvores contam aos pomos
Um outro conto
Minha silente presença
Entre As flores sangra
Tornando as brancas rubras
Manchando-as
Doente minha alma dança a doce balada
Composta por um coração amargo
Quando aprendi a voar só
Fui me encontrar tão longe
Quando sempre estive comigo
As brumas contaram às pulcras rosas
Que eu deitaria sobre elas
Minha asa quebrou
E mesmo assim me abandonaram
Eles voaram para o norte
Quando eu me curei
Mesmo no inverno fiquei onde estive
Então a neve cobriu meu corpo
E os seus lençóis fizeram o tempo
Esquecer de mim
Um outro conto
Minha silente presença
Entre As flores sangra
Tornando as brancas rubras
Manchando-as
Doente minha alma dança a doce balada
Composta por um coração amargo
Quando aprendi a voar só
Fui me encontrar tão longe
Quando sempre estive comigo
As brumas contaram às pulcras rosas
Que eu deitaria sobre elas
Minha asa quebrou
E mesmo assim me abandonaram
Eles voaram para o norte
Quando eu me curei
Mesmo no inverno fiquei onde estive
Então a neve cobriu meu corpo
E os seus lençóis fizeram o tempo
Esquecer de mim
Gostei muito de conhecer seu espaço, seus textos são lindos, talvez um pouco solitários, mas lindos.Parabéns.Já te sigo, se puder visite meus outros blogs.
ResponderExcluir